O presidente do Sindicato da Carreira dos Profissionais do Sistema Socioeducativo do Estado de Mato Grosso (Sindpss), Paulo Cesar de Souza, que estava confirmado para conceder entrevista hoje (06.07) ao jornalista Geraldo Araújo, no programa VGN no Ar, não comparecerá, pois, segundo ele, a assessoria jurídica do Sindicato o orientou a não falar mais sobre o caso Paccola.
“A Assessoria Jurídica do Sindicato me pediu que nesse momento eu pare de dar qualquer tipo de entrevista até que o caso seja realmente finalizado pela PJC, peço Desculpas mas tenho que cancelar a entrevista” avisou.
Nessa terça (05), Paulo revelou à imprensa que o vereador tenente-coronel Paccola (Republicanos), que matou a tiros o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, 41 anos, na última sexta-feira (1°), era amigo da vítima.
“Ele atirou pelas costas, deu quatro tiros sem defesa alguma. Paccola conhecia Alexandre décadas atrás, estudaram juntos. Ele comprou a arma que ele estava, portanto, com ele, Alexandre não saía de lá da loja do Paccola, fazendo treinamento de tiro. Eles eram amigos, tem muita coisa estranha por trás disso ainda”, relatou o sindicalista.
Contudo, a assessoria do vereador nega a amizade: “Em resposta a matéria de que Paccola conhecia o agente Alexandre Miyagawa e inclusive teria vendido armas de fogo para a vítima, Paccola afirma que não era amigo e não se lembra de ter tido qualquer tipo de contato com Alexcandre antes do fato ocorrido e que o Presidente do Sindicato dos Agentes Socioeducativo, Paulo César, está cometendo um equívoco confundindo o Vereador Tenente Coronel Paccola, com o Gerente da Loja de Armas”.
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