Uma fonte policial ouvida pela reportagem do afirmou, sob condição de anonimato, que a operação contra as "jumbeiras" da Penitenciária Central do Estado (PCE), acusadas de levarem conexão de internet ao presídio, é apenas a "ponta do iceberg". Leia mais: Polícia investiga associação de "jumbeiras" que colocava internet dentro da PCE
Segundo ele, além da atuação da associação de familiares de detentos, existem problemas cuja responsabilidade é do próprio Governo do Estado.
"A internet que tem na fábrica, que trabalha lá dentro, lá no galpão tem notebook, em que presos andam falando com gente lá fora e os policiais penais são proibidos de intrometer na obra e se os policiais penais entram na obra são retaliados", afirmou a fonte.
A fonte também contou que na manhã de terça-feira (31.08), às 5 horas da manhã, um detento conseguiu fugir da PCE. Além disso, os policiais também descobriram que em um dos notebooks "da fábrica" foram detectadas conversas de um dos detentos da unidade.
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