O governador Mauro Mendes (União) não descartou romper o contrato com o Consórcio Construtor BRT, responsável pelas obras para implantação do Ônibus de Transporte Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande. Mauro justificou, mais uma vez, que o atraso nas obras, que causa transtornos no trânsito da avenida do CPA, é ocasionado pela escassez de mão de obra no Estado.
“As obras não estão bem nem aqui, nem em lugar nenhum. Falta mão de obra, as empreiteiras estão com dificuldades. Nós estamos apertando, estamos ameaçando romper contrato, agora, de uma maneira geral, todas as obras estão tendo dificuldades porque Mato Grosso, infelizmente ou felizmente, está faltando mão de obra”, afirmou o governador.
Em outubro deste ano, o 
denunciou em primeira mão, que o Consórcio Construtor BRT acumula uma dívida de R$ 2,4 milhões com fornecedores, referente ao período de 12 de novembro de 2023 a 12 de setembro de 2024. A dívida gera insegurança financeira aos fornecedores do consórcio, que temem um possível calote. Por outro lado, o Consórcio BRT Cuiabá reiterou que o Governo do Estado de Mato Grosso tem cumprido pontualmente e rigorosamente o plano de pagamento estabelecido no contrato.
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