Não será hoje, não será amanhã e nem depois de amanhã que a série "BRT x VLT eis a questão" acabará. Pelo andar da esteira esse impasse está muito longe de terminar. Aba o mandato do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinherio, e Kalil Baracat, de Vázea Grande, como acaba o segundo mandato (eventual) e Mauro Mendes e nada de ponto final. Afinal, essa celeuma data 2013 - ou nove anos.
Nesta terça-feira o governador foi a Brasília. Quer saber o porquê da decisão do TCU para que os estudos (e trabalhos) sequenciais para a implantação do BRT (como defende ele) sejam estancados. Já Emanuel Pinheiro se mantém irredutível, pois quer o VLT. O TCU realmente não tem essa prerrogativa, pode até fazer uma recomendação aqui outra alí, mas só o Judiciário pode estancar estudos e serviços. Do lado de Pinheiro, o prefeito segue gerando fumaça em torno do assunto. O tempero é bom, o cozimento melhor ainda. Mas ainda vai levar um tempo ...
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