Acusado de participar de um esquema de corrupção no governo do Estado, na gestão de Silval Barbosa, o qual teria desviado R$ 15,8 milhões na aquisição de uma área localizada no bairro Jardim Liberdade, em Cuiabá, o ex-secretário de Fazenda Marcel de Cursi, afirmou ao oticias que cosidera sua prisão e envolvimento na operação como “surreal”.
Marcel de Cursi afirmou à juíza Sema Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, que seu nome foi colocado como beneficiário do esquema fraudulento de indenização, em substituição a outras pessoas com foro privilegiado, como é o caso da ex-deputado e atual prefeita Luciane Bezerra (PSB) e dos deputados Wagner Ramos, Mauro Savi, Romoaldo Júnior e do ex-presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf (PSDB).
Ele afirmou ainda, que a “matemática” da distribuição dos recursos desviados e que constam da denúncia do Ministério Público ultrapassa o valor de R$ 15,8 milhões, portanto, não restaria a ele (de Cursi) os valores atribuídos pelo MP a ele.
O ex-secretário ainda afirmou que seu nome foi envolvido por ter contrariado “muita gente, ter dito não e ter duro durante perírodo como servidor público”.
Marcel de Cursi disse que eu patrimônio foi constituído com “trabalho e honestidade”.
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