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Eleições 2016 Sábado, 29 de Outubro de 2016, 15:45 - A | A

Sábado, 29 de Outubro de 2016, 15h:45 - A | A

Troca de Acusações

Wilson classifica como “factoide” acusação do promotor e diz que Emanuel pode ser preso com Silval

Edina Araújo/VG Notícias

O candidato a prefeito de Cuiabá, deputado Wilson Santos (PSDB) rebateu neste sábado (29.10), as denúncias do Ministério Público Eleitoral (MPE) sobre suposta compra de votos e acusou Emanuel Pinheiro (PMDB) de ter comprado votos no primeiro turno. Segundo Wilson, o comentário é que seu adversário irá comprar mais de 50 mil votos no segundo turno.

Wilson disse que já deu entrada no Ministério Público e vai cobrar a mesma agilidade que o promotor Vinicius Gahyva teve ao ingressar com ação contra ele. O tucano acusou Emanuel Pinheiro de comprar lideranças comunitárias, suplentes de vereador e até clubes de mães, e que a compra de votos estão sendo mascaradas de fiscais a título de R$ 50 reais. “Não comporta este número de fiscais. O que comporta no máximo são três a quatro fiscais. Isso é a compra clara, escancarada de votos”.

Wilson Santos classificou a coletiva de Emanuel Pinheiro como “factoide” contra sua candidatura e será repugnado pelo juiz tituar da Vara responsável.
“Um factóide de quem está desesperado e provavelmente negociou com o Ibope”.

Ele disse que o Ibope já errou no primeiro turno e vai errar no segundo. Ele disse ainda, que vai continuar andando e recebendo denúncias dos quatro cantos de Cuiabá.

Wilson Santos intitulou como "factoides" a denúncia apresentada à imprensa pelo Emanuel Pinheiro, feita pelo promotor Gahyva, ex-namorado da deputado Janaina Riva (PMDB).

Ele disse que reiterou as denúncias na noite dessa sexta-feira (28.10), e afimou que Emauel Pinheiro pode ser preso com o ex-governador Silval Barbosa, por conta de esquema com incentivos fiscais. Wilson disse que tem R$ 1 milhão na cota da esposa de Emanuel, Márcia Pinheiro.

Ele disse que Emanuel, o senador Wellington Fagundes e o ex-secretário Alan Zanata conseguiram em tempo recorde (oito disas) aprovar incentivos fiscais a empresa Caramuru.

 

 

 

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