O motorista R.D.S.R., 31 anos, do veículo Gol, que atropelou uma criança de cincos, na última terça-feira (07.06), no bairro Construmat, em Várzea Grande, entrou em contato com o 
, na manhã de hoje (09), e contou que trafegava na velocidade permitida na via e tentou frear e desviar quando viu a menina, mas como ela teria saído de trás de um carro, tudo aconteceu muito rápido.
“Estava indo buscar meu filho naquele bairro. A menina saiu de uma distribuidora e atravessou correndo. Eu estava na velocidade permitida, pois após a batida consegui frear a tempo de não passar por cima dela. Foi uma fatalidade”, desabafou.
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Segundo o motorista, ele tomou todas as providências, chamando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e também o próprio ligou para polícia.
“Apesar de vários e vários curiosos ninguém me ajudou, eu chamei o Samu, que demorou e eu insisti urgência e por 5 vezes chamei a polícia até porque estava sendo ameaçado de morte e outras coisas pela mãe da menina”.
R.D. disse ainda, que no mesmo dia, por volta das 23 horas foi até o Pronto-Socorro do município (PS/VG) para saber como estava a menina. Ele contou que enfermeiros informaram que ela estava sendo medicada, e que seu estado era estável, e não corria risco de morte.
“Evitei o contato com a responsável pela menina por temer alguma ação da mesma contra minha vida, devido várias ameaças que sofri no local do acidente”, explicou.
Ainda no local do acidente, populares contaram para R.D. que conhecem a mãe da vítima, que ela já teria perdido a guarda de outras filhas por falta de cuidados, e que ela usa medicação controlada devido a distúrbios.
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